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Qualidades Essenciais

Todos nós sabemos que as empresas são organismos vivos, composto de pessoas, que nelas misturam emoções, sentimentos, alegrias, etc. Também assim como as pessoas, a empresa possui ou desenvolve sua personalidade própria a partir de sua história e constitui assim sua cultura. Com isso foi aplicado um questionário de qualidades essenciais em 2007.

O que a tecnóloga Karina sonha muito em ser? O que ela pensa que é muito bom? O que ela quer muito para a vida dela? O que os colegas desejariam que a Karina fosse? Esses foram algumas perguntas aplicadas aos colegas de faculdade da época.    

KarinaB1 - Cópia

Na visão do autor Gil, a aplicação do modelo de gestão da qualidade necessita continuar e basear-se nos conceitos gestão e qualidade. Segundo ele, a especificação do conceito de qualidade possui a ideia básica de duas principais traduções. A primeira contempla as questões não tocáveis que são: comportamento, cultura e psicológico. A segunda contempla as tocáveis que são: quantitativa, sistêmica, planejada e controlada. E segundo Ferreira, gestão é o ato de quem ou que administra negócios, bens e serviços.

            Conclusão do questionário aplicado aos colegas de Karina:

Excesso de sinceridade nem sempre ser sincero demais é uma boa ideia, o ser humano na sociedade não está preparado para isso. Pessoas que não conseguem mentir acabam rompendo vínculos afetivos, nem todo mundo está preparado para ouvir a verdade. Mentiras bobas servem para se manter a convivência social, pois em alguns momentos a verdade pode fazer o mundo de algumas pessoas caírem. O excesso de sinceridade faz mal.

Tudo que é em excesso faz mal, e a beleza em excesso causa inveja, porém beleza de menos causa rejeição. E as mulheres sofrem, porque se são muito bonitas as outras mulheres as odeiam, e se são feias os homens as odeiam. Além disso, o excesso de humildade influencia negativamente e induz ao orgulho e negligência.

Ao contrário do cara que esbanja felicidade, o mal humorado nunca fica feliz, porque começa a pensar em coisas negativas,
como ser alvo de assalto ou de sequestro. Ele sempre vai arranja algum motivo para reclamar. Isso pode levar a um quadro depressivo grave. O Ideal é ser emocionalmente equilibrado e agir dentro dos padrões de ética e moral.

Contudo, tristeza é um sentimento que expressa desânimo ou frustração em relação a alguém ou algo. É o oposto da alegria. A tristeza pode causar reações físicas como depressão nervosa, choro e insônia. A tristeza pode ser originada da perda de algo ou de alguém que se tinha de muito valor. E esta emoção pode ser maior quando o triste passa a acreditar que poderia ter feito algo para recuperar ou evitar a perda. A tristeza pode ser a consequência de emoções como o egoísmo, a insegurança, a baixa autoestima, a inveja e a desilusão. São emoções que podem terminar em depressão nervosa.

E a fome? Pois, foi um tema discutido. É o nome que se dá à sensação fisiológica que o corpo percebe quando necessita de alimento para manter suas atividades inerentes à vida. As causas da fome podem ser associadas à instabilidade política, à ineficácia e má administração dos recursos naturais, à guerra, aos conflitos civis etc.

Os colegas da Karina gostariam que devesse estar à frente de eventos, Gerente de Marketing ou até proprietária de uma marca famosa de aparelhos eletrônicos. Há necessidade de atualizar essas informações, por isso será aplicado um novo questionário.

 Bibliografia.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo:  Segunda Edição, Atlas, 1981;

GIL, Antonio de Loureiro. Gestão da qualidade empresarial: indicadores da qualidade. São Paulo Atlas, 1997;

HAVE, Steven ten , Wouter ten, STEVENS, Frans, Van, Marcel. Modelos de Gestão: o que são e quando devem ser usados. Person, 2003;

ROGERS, Carl Ransom. Um Jeito de Ser.Oak Park:1902;

CARVALHO, M. Paladini. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006;

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Minidicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

Clima Organizacional

Clareza e brevidade no trabalhada de pesquisa.

Sem dúvida, o clima organizacional tem sido uma das maiores preocupações das empresas, hoje em dia, estando diretamente relacionado com a cultura das organizações. Pois acreditamos que funcionários satisfeitos, motivados e criativos tendem a desempenhar melhores suas funções, incluindo diversos conceitos.

No entanto, o alvo que as pesquisas visam atingir são: as técnicas de observação participante, questionário qualitativo e observação do gestor em sua plena realidade. Contudo, há necessidade de elaborar um questionário de pesquisa de clima organizacional, pois o questionário será utilizado, única e exclusivamente, como exercício de Endomarketing.

A fundamentação teórica teve uma grande influência de Chiavenato, pois observamos dados da teoria da contingência. Essa sendo de atual, importante e essencial na história da administração. Os conceitos que fundamentam o desenvolvimento de pesquisas são:

a. Estrutura organizacional: as limitações ou liberdades de atuação no ambiente de trabalho.

b. Responsabilidades: essa pode coibir ou pode incentivar o comportamento das pessoas.

c. Riscos: a situação de trabalho pode ser protetora ou poder ser desafiadora.

d. Recompensa: incentivos pelo alcance de resultados.

e. Calor e apoio: clima frio e negativo ou quente, positivo, com apoio e camaradagem.

f. Conflito: choques de opiniões evitados por diferentes pontos de vista e administração desses.

Diferentes climas organizacionais podem ser criados a partir dessas variações. Pois ele tem uma influência poderosa na motivação das pessoas, sobre o desempenho e satisfação no trabalho.

A pesquisa pode ser desenvolvida a partir de um cronograma, nele contendo as variáveis de referência e questões para avaliação de clima organizacional.

Variáveis:

Academi Fórmula, no Rio de Janiero – Divulgação,

1. Remuneração

2. Comunicação

3. Treinamento/Desenvolvimento/Projeção e Realização profissional

4. Realização Interpessoal

5. Trabalho de equipe

6. Estabilidade no emprego

7. Supervisão/Liderança/Estilo Gerencial

8. Processo Decisório

9. Imagem da Empresa

10. Segurança

11. Participação

12. Qualidade/Satisfação do Cliente

Enfim, os resultados esperados são positivos, por exemplo, nas questões em relação à qualidade e satisfação do cliente na qual sempre há oportunidades. Ou seja, o cliente deve ser questionado sobre sua satisfação. Pois um cliente satisfeito vale mais do que qualquer prêmio, contudo ele agrega lealdade à marca.

Se perguntarmos aos nossos clientes “encontrou tudo que procurava”, provavelmente irão responder algo que não queremos ouvir, por isso não perguntamos. Se realmente o cliente não encontrou o produto na qual procurava ele irá dizer com certeza.

Contudo, o resultado encontra-se numa boa sinergia na equipe  que trata de um ponto forte para demonstrar qualidade ao cliente. Devemos auxiliar, mesmo que a ajuda do mesmo não seja nossa especialidade.

O questionário de pesquisa

 O questionário de pesquisa tem como objetivo realizar um levantamento de informações de clima organizacional. Assim sendo, o trabalho visa à pesquisa de clima organizacional. O que é isso? Em seguida falaremos nesse conceito explicitamente. Contudo clima organizacional, assim sendo, é dividido em etapas.

A primeira etapa é melhorar o conhecimento de clima organizacional, assim o dividindo em pequenas partes, pois o conhecimento de tais aspectos propicia aos gestores uma maior e melhor possibilidade de gerenciamento da organização.

Observamos que há duas influências de valor científico: declarações e interpretações dos participantes da organização e as interferências dos autores baseado no seu próprio bom senso e sabedoria.

Compreender, a segunda etapa, o universo do clima organizacional, é o nosso objetivo, assim, resumidamente, podemos dizer que a observação do gestor e suas ajudas adicionais são técnicas cujo fundamento reside em certo processo de aculturação do gestor atual. Portanto, a terceira etapa foi à capacidade de levantar problemas no momento da realidade.

Desenvolvimento do Clima organizacional:

Segundo Chiavenato, o clima organizacional é a qualidade ou propriedade do ambiente organizacional que é percebido ou experimentado pelos participantes da organização e que influencia o seu comportamento. Contudo, entendemos que o conceito de clima organizacional pode incluir tanto variáveis individuais quanto variáveis organizacionais.

 Cultura organizacional:

É unir, juntar diferentes tipos de hábitos de acordo com cada tipo de organização analisando seu modo de comportamento dentro da sociedade em que os mesmos vivem adaptando e adequando a sua cultura, na qual revelam homogeneidade e a heterogeneidade da organização.

Conclusão

O grande volume de perguntas de pesquisa evidenciam a importância e o grande interesse por parte das organizações sobre o tema. Certamente, o trabalho demonstra que essa área continua sendo uma importante fonte de estudos e pesquisas. Neste sentido, o conceito de clima organizacional pode ser considerado como uma peça fundamental, servindo como base de diversos trabalhos.

A análise do conceito de clima organizacional reflete a tendência ou à inclinação a respeito de até que ponto as necessidades da organização e das pessoas, que dela fazem parte, estão sendo efetivamente atendidas.

Assim, especificamente, como exemplo de estabilidade no emprego, concluímos que:

1 O ideal é permanecer em uma só empresa durante toda a vida;

2 Os empregados sentem-se vulneráveis quando mudanças organizacionais acontecem;

3 Por estar a muito tempo empregado, o colaborador, na mesma função, há certeza que ele é uma ameaça para qualquer novo colaborador e por isso não se interessa por novos desafios;

4 Amizades com funcionários da concorrência devem ser mantidas em sigilo, pois podem afetar a estabilidade na empresa;

Enfim, o domínio, criatividade, sabedoria, liderança, humanidade são conceitos básicos para que o gestor possa possuir a solução de um clima frio e negativo no seu ambiente. O gerente deve fazer tudo que esteja em seu alcance para ajudar no clima. Isso inclui ajuda adicional, aplicar o questionário, influência organizacional e esclarecimento de qualquer objetivo ou meta.

Referencial Teórico

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração 6ª edição. Rio de Janeiro: Campus 2000.

 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria e prática. São Paulo: Markon Boobs, 1994.

DRUCKER, Peter F. Prática de Administração de Empresas. (A) Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1992.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 4 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995.

Referencial Bibliográfico

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração 6ª edição. Rio de Janeiro: Campus 2000.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle 5ª edição. São Paulo: Atlas, 1998.

KOTLER, Philip. Marketing. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 1980.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 4 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995.

Autoras:

Karina Barcelos – karinabarcelos20@yahoo.com.br

Rochele Freitas – rochelefreitas@hotmail.com

Vivian Pitol  – vivianpitol@gmail.com

Se tivesse sido aqui…

Se o acidente nuclear japonês acontecesse no Brasil, plano de evacuação poderia atingir até 1 milhão e meio de pessoas, em 27 municípios do Rio de Janeiro e São Paulo.

Japoneses em pânico buscam formas de escapar das imediações da cidade de Fukushima, ao norte do Japão, desde o início do caos nuclear instalado após o terremoto e o tsunami que devastou o país. Há relatos de fuga de pessoas em várias cidades do país, perto ou longe do local do acidente.

Quem vive a um raio de 20 km das usinas que explodiram e começaram e emitir vapor radioativo está, por ordem do governo japonês, obrigado a evacuar a área. Aos que estão a 30 km do acidente, o chamado perímetro de segurança, a instrução é ficar dentro de casa, janelas fechadas e com o mínimo de contato com o ar possível, sob alto risco de contaminação.

Os Estados Unidos, no entanto, não considera esta distância segura. A Comissão Regulatória Nuclear emitiu alerta para que todo cidadão americano no Japão fique a 80 km de distância do epicentro da radiação.

Aqui no Brasil, a dúvida que paira no ar é: e se o acidente fosse em Angra dos Reis, município do Rio de Janeiro que abriga as duas usinas nucleares em funcionamento do Brasil e aguarda a chegada da terceira. No mapa abaixo, a linha vermelha mostra a extensão do raio de evacuação, a amarela, o perímetro de segurança dos moldes japoneses. Em verde, o raio de evacuação nos parâmetros americanos.

Se o acidente nuclear fosse no Brasil, fugiriam em pânico, em um raio de 20 km, 170 mil moradores de Angra dos Reis. O perímetro de segurança englobaria mais de 200 mil pessoas. Já pelas recomendações americanas, o total de municípios afetados subiria para 27, englobando os estados de São Paulo e Rio, o que incluiu mais de um milhão e meio de pessoas.

Fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/E-se-fosse-no-Brasil/